Meta é fortalecer o trabalho das igrejas e motivá-las a ultrapassar os alvos propostos para este ano
Os meses de julho e agosto são os principais para Missões Estaduais em Mato Grosso do Sul. As igrejas que não adotaram o Real Missionário ou a Missão Global e ainda fazem as campanhas missionárias estão neste momento empenhadas em levantar as preciosas ofertas missionárias e enviá-las até a Coordenadoria de Missões Estaduais da CBSM.
Em 2013 grandes avanços foram alcançados, como a conquista das três cidades que ainda não tinham trabalho batista. Isso não pode trazer a ilusão de que o trabalho está concluso, pelo contrário, são três novas frentes que carecem imensamente de recursos financeiros em grande monta e muita oração, “Pois não é nada fácil iniciar um trabalho do zero com a presença dos batistas sul-mato-grossenses levando, aos poucos e pessoalmente, a semente do evangelho àquelas localidades” afirma pastor Paulo José da Silva, coordenador de Missões da CBSM.
Dificuldades
Em Caracol existe o templo, mas não há o obreiro. “Em Paraíso das Águas temos o obreiro e alugamos um espaço recentemente para cultos, mais ainda não é nosso. Em Japorã temos a missionária que ainda atende serviço social em casa, pois ali não temos templo nem alugado, mas estamos correndo atrás do terreno para a construção de nosso templo” explica pastor Paulo.
Como podemos ver, os desafios estão apenas no início e com o desenrolar das ações novas questões devem aparecer, novas necessidades que ainda não enxergamos, mas que em breve surgirão com a expansão do trabalho.
Outro ministério importante e bastante oneroso a missões é o trabalho em assentamentos. São casas distantes umas das outras que levam a um grande gasto de combustível, estradas sempre esburacadas que acabam com os veículos dos missionários e o costume de muitos moradores de sempre receber benefícios sociais somados a qualquer visita, mesmo que religiosa.
Há também o trabalho com indígenas, povo que ficou tanto tempo esquecido por nós batistas sul-mato-grossenses e que ano passado começamos a atender com nosso missionário indígena trabalhando integralmente pela evangelização de seu povo.
“Você sabe quantas aldeias existem em nosso estado? São dezenas e que precisam de homens ou mulheres dispostos a falar do poder transformador de Jesus, em meio a um histórico de abuso sexual, uso abusivo de bebidas alcoólicas, cigarros e drogas ilícitas, concluindo com um grande número de suicídios” relata pastor Paulo.
É por essas, e muitas outras razões que todos precisamos sair dos bancos e entrar em campo para mudar a história das famílias de nosso estado.
Ore, contribua e dedique sua própria vida ao trabalho missionário, cumprindo o IDE de Jesus Cristo em sua vida.
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